ARTE URBANA EM CANTANHEDE COM TRABALHO DE JUAN DOMINGUES

 Arte urbana é “espaço de elevado potencial” em Cantanhede

Juan Domingues com intervenção artística marcante no antigo reservatório de água 

Arte urbana é “espaço de elevado potencial” em Cantanhede  - escreve a Newsletter do Município de Cantanhede donde extraímos a informação:

O roteiro turístico-cultural de Cantanhede ganhou um novo local de paragem obrigatória. Trata-se do antigo reservatório de Cantanhede, equipamento inaugurado em 1937, que se tornou a “tela” da intervenção artística de Juan Domingues. “É um equipamento incontornável na história de Cantanhede, que nos convoca a todos para a necessidade de o conservar, valorizar e usufruir”, salientou a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, garantindo que “ao mesmo tempo que preservamos a sua memória, fomentamos uma consciência histórica local e promovemos Cantanhede enquanto destino cultural, patrimonial e histórico” Ao intervir na sessão de inauguração da obra, que reuniu largas dezenas de pessoas na rua Carlos de Oliveira, a autarca congratulou-se com o facto de esta intervenção artística ser protagonizada por um “profundo conhecedor dos nossos usos e costumes, que apesar de ter nascido a milhares de quilómetros de distância, se tornou um cantanhedense convicto há mais de três décadas” Intitulada Idem et idem, a obra “promove os atributos identitários de Cantanhede e acrescenta mais história à história deste antigo reservatório” “A partir de agora, a história de Cantanhede também passa a ser contada através da arte urbana”, referiu a presidente do Município, considerando que “a arte urbana se assume como um espaço de elevado potencial, com uma forte componente contemporânea e democrática, no sentido em que é acessível a todos” 

Na sessão intervieram igualmente Juan Domingues, que antes de pormenorizar o guião do seu trabalho, agradeceu ao Município de Cantanhede o desafio que lhe lançou, e Helena Pereira, diretora-geral e curadora da zet gallery, que destacou a busca incessante de Juan Domingues por desafios complexos.

 A gestora cultural deixou, também, um elogio à autarquia, pela total  liberdade que deu ao artista na conceção da obra. 

A inauguração contou ainda com momentos musicais protagonizados por Gabriel Santos e Sabrina Santos, Tiago Baptista, Rui Catarino e Tomás Baptista.

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