PANDEMIA EM POEMA

P - POEMA


 





PANDEMIA



Este povo cansado, fechado e mui triste.

Estas cidades desertas, doentes, ansiosas.

Este sepulcral silêncio, moribundo em riste.

Estas dores sem um adeus são indecorosas.

Pátria e mundo, ambos num sofrimento, exangue.

Lágrimas cá por dentro feitas de terror e sangue.

 

Sansão Coelho


2021,janeiro,30

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O DOCE ACOLHIMENTO DAS ALHADAS ÀS SERENATAS DO MONDEGO. NOITE "DOCE" COMO O BOLO LOCAL.

DEZ DE AGOSTO, A TEIMOSA, TEM NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS para o biénio 2024 2025

AGUSTINA VIAJA PARA A TERCEIRA COM A COLEÇÃO DE LUÍS ABEL FERREIRA